segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

A casa em ordem. Mas, Delfim falou …

A casa em ordem.
Mas, Delfim falou …

Qual a lógica da criação da BrOi?, há de se perguntar o Delfim.
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Saiu na pág. 2 da Folha (*), artigo de Delfim Netto a “Imaginação”:

(…)

Teria sido muito melhor para a sua credibilidade reconhecer que, com um crescimento do PIB de 1% e uma queda de 2% na produção industrial, recomenda-se um afrouxamento fiscal e monetário e um estímulo aos investimentos. O aspecto mais preocupante foi a revelação da má qualidade do portfólio do BNDESPar empurrado para a Caixa Econômica Federal.

(…)

…  por mais desastrada que tenha sido a operação na essência e na oportunidade, ela está longe de sugerir, como se tem afirmado, que “o governo perdeu o controle fiscal, a última peça restante do tripé”. Afinal, terminamos o ano com um deficit nominal em torno de 2,4% do PIB, com uma taxa de inflação de quase 5,8% e com uma relação dívida líquida/PIB em torno de 36%, o que não prenuncia nenhum descontrole.


Navalha
Delfim enfatiza a preocupação já exposta no artigo do Valor desta semana – “Contas públicas. Delfim falou”: a forma que o Giverno encontrou para cumprir a meta do superavit fiscal.
E, a propósito, convém ler o post que combina este artigo com o do professor Nakano, “Foco. Chacrinha nao explica tudo”.


O Conversa Afiada há muito tempo está de olho nessas operações do BNDESpar.
O Conversa Afiada gostaria de conhecer, por exemplo, a lógica da criação da BrOi.
E que benefícios trouxe aos acionistas do BNDESpar.
Clique aqui para ler “No que deu a privataria do FHC”.
Esse Delfim …




Paulo Henrique Amorim

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